sexta-feira, abril 5

O sistema de comentários está com problema, mas eu logo arrumo isso...

quinta-feira, abril 4

Encontro com o Claumman na pizzaria San Francesco
Um encontro que era pra ter sido dos blogueiros do FLORIPA logger e seus incontáveis leitores surpreendeu a todos os que estiveram presentes naquele recinto.
Ao chegar no local, Claumann já me esperava, sentado no canteiro do restaurante com duas lindas mulheres em seu lado. Uma morena de cabelos lisos e negros e uma loira de olhos azuis e pintinha no canto da boca, estilo Cindy Crawford.
Mal cumprimentei nosso amigo e os garçons vieram com uma enorme taça de vinho da melhor safra. Ao degustar a deliciosa bebida fui acompanhado pelas duas lindas mulheres, entrando na pizzaria. Quando chego no meio das mesas, olho ao canto uma pizza 4 queijos tamanho gigante, olhando pra mim e dizendo: "coma-me, agora".
Então, Claumann e eu passamos cerca de 2h discutindo a razão da existência do queijo provolone, assim como analisando qual das duas mulheres era a mais bela.

Tá bom, não houve mulher alguma e nós não ficamos 2h conversando sobre o queijo provolone, embora a presença de um deles, pendurado no teto, chamasse a atenção de alguns "transeuntes". Afinal, eles tinham que tomar cuidado para não bater com a cabeça em um daqueles queijos e sofrer sérios danos cerebrais.
Na verdade foi uma pena que nosso 3° blogger (Marcelo Vardanega) não compareceu, pois agora ele estará fadado à punição imposta em um dos nosso últimos posts no FLORIPA logger. Marcelo, foi um prazer te conhecer virtualmente, agora você vai pagar pela sua negligência com seus amigos blogueiros! :o)

Muito bem, eu e o Claumann conversamos mesmo durante 2h (e mais alguns minutos) e tivemos a oportunidade de discutir vários assuntos. Isso foi bom, pois pudemos nos conhecer melhor, e assim ter um trabalho em conjunto mais produtivo. Para "aquele" que não foi, meus profundos pêsames, mas acho que essa pessoa teve seus motivos, né Marcelo?
Espero que haja próximas vezes, pois a primeira foi excelente!
Valeu pela companhia e pelas risadas Claumann! E a pizza de 4 queijos estava muito boa, não estava!? :o)

Sensacional!
Meu amigo Roberto do RS cedeu um espaço nos serviços de hospedagem dele!
http://www.under.com.br/manssur
estou providenciando minha mudança pra lá! =)

quarta-feira, abril 3

Por que os velhos tempos sempre são os melhores?
Conversando com o Claumann, confessei que às vezes sinto como se não tivesse nascido no lugar certo.
Mas, pensando melhor, talvez eu tenha nascido no lugar certo, mas não esteja morando nele.

Nasci em Rio Negro/PR, mas sempre morei em Mafra/SC, cidade divisa com Rio Negro por uma pequena ponte.
Morei em Mafra até os meus 4 anos e jamais me esqueço dos momentos que vivi lá. Lembro-me muito bem dos frios invernos em que a fina garoa molhava o gramadão arborizado que tínhamos, sem contar com as geadas de madrugada que criavam uma cristalina e delgada camada de gelo nas plantas.
Naquela época eu tinha uma humilde casa na árvore, onde passava algumas horas olhando a chuva e me aquecendo com a jaqueta e o cachecol que minha mãe me vestia. Ah... e como eu curtia os noites ao lado do fogão à lenha, quando lá fora as pequenas pedrinhas de gelo caíam sobre o telhado, caracterizando a famosa chuva de granizo.
Ainda lembro dos pinhões quentes assados na chapa do fogão e das histórias que eu ouvia em reunião com toda a família.
E por que não lembrar também dos feriadões e dos finais de semana na casa da minha avó, em Curitiba, uma casa grande e super aconchegante, que acolhia toda a família! As férias de Julho eram sempre as mais esperadas, quando ía pra Curitiba curtir o Shopping Müller e o Mega Drive do meu tio, isso pouco depois de curtir o Atari, sem contar com os doces, tortas e quitutes que minha avó fazia.

Bem, hoje eu moro em Florianópolis, uma cidade litorânea com um verão brando (não muito brando ultimamente) e um inverno suave, pouco rigoroso. Como alguém já pôde ter percebido, sou fã de um inverno super frio e rigoroso, daqueles de colocar duas moletons e uma jaqueta, touca, cachecol e sair andando na rua vendo o hálito quente se desfazer na massa de ar gelado. Não sei se sou assim por ter nascido num local frio, ou também porque quando nasci, em 1983, houve a grande enchente em Mafra, quando o Rio Negro deixou suas águas vazarem e inundarem parte da cidade.

Na verdade Floripa é uma cidade maravilhosa por suas oportunidades e por ser de certa forma pacata. Suas praias são magníficas e no inverno suas luzes e ruas ficam ainda mais belas, pena que o povo daqui não entra muito nesse clima e continua andando de camisetas e passando frio, alguns chegam com seus lábios roxos e trêmulos, e teimam em não se agasalhar direito.

E quanto ao fato de não morar no local certo, sem dúvida nenhuma que aqui minha vida teve um leque de oportunidades muito maior do que eu teria morando numa cidade de interior - que, a propósito, não está crescendo muito ultimamente. Mas eu me refiro ao clima, às pessoas, ao ambiente de convívio. Às vezes eu me sinto meio excluído da cultura daqui, pois grande parte da população prefere calor, sol, verão, praia, surf, peixe, marisco, futebol, enquanto eu prefiro frio, inverno, shopping, e não curto nenhum um pouco frutos do mar. Mas eu convivo bem com as pessoas que me cercam, pois a divergência de costumes não é algo que irá distanciar amizades, se elas se baseiam em conceitos ideológicos e não habituais.

O "lance" de toda essa declaração é decorrente de uma nostalgia que ando vivendo. Hoje acordei ao som da chuva na janela do meu quarto, com um friozinho ameno e pequenos feixes de luz entrando pela veneziana. Levantei da cama pensando nos meus dias em Curitiba, em Mafra, e também quando estive nos Estados Unidos e Canadá, países que me encantaram muito, ainda mais o Canadá, com seus lagos grandes e pinheiros cheios de flocos de neve em finais de Outono. Jamais esquecerei aquela viagem!

Lendo tudo isso, eu me pergunto: por que os velhos tempos sempre são os melhores? Olha, eu não faço a menor idéia...

terça-feira, abril 2

Parece que finalmente o Outono deu o ar da graça.
Floripa fica linda quando a temperatura baixa e o vento sul acaricia as árvores da orla maritma de Itaguaçu - bairro onde moro.
A iluminação noturna reflete suas luzes nas ondas do mar, que com sua melodia suave acalmam as mentes inquietas. E de quebra, pra completar o espetáculo, a Lua e as estrelas refletem suas imagens nas águas revoltas do mar, criando verdadeiras obras de arte e atiçando a imaginação dos seus admiradores. Pena que hoje não pude presenciar a Lua pois o céu estava nublado, mas no final de semana passado, em Piçarras - uma das cidades litorâneas de SC - tive o deleite de admirar a bela e nostalgica Lua Cheia, com seus sapecas reflexos nas águas daquela praia.
Espero que a temperatura baixe ainda mais, e o vento sul possa continuar acariciando as árvores e os pensamentos dos que curtem esse clima.

Confissões mudas de um amor cúmplice
Ela o abraça com entusiasmo e chora em seus ombros as lágrimas do amor intenso. Os corações batem forte e o sangue ferve nas veias e artérias. Ele a sente junto ao seu corpo, quente, bela, linda e ofegante. As lágrimas de amor se misturam numa melodia sem fim, enquanto os olhares se encontram com o peito encharcado pelas lágrimas. Os braços envolvem os corpos apaixonados e os perfumes formam uma só fragrância, a fragrância do amor sincero. Os pensamentos fundem-se na compreensão de que aquele momento é a manifestação mais forte de sentimento puro que já pôde existir.
Ela olha para ele com os olhos melancólicos. E então, ele a beija em sua testa, aproxima-se de seu ouvido e diz aos sussurros: "Eu te amo muito". Ele vai embora e some na multidão em passos rápidos e nostálgicos. E ela permanece sentada sob as árvores ouvindo a música que toca ao fundo, pensando em como tudo aquilo irá acabar, ou melhor, continuar. Eis que renasce um amor antigo e intenso, verdadeiro, sincero e cúmplice. O que vai acontecer agora? Ele não faz a mínima idéia.

domingo, março 31

Aconteceu algo muito chato na minha família, talvez eu não vá escrever nada por hoje...

sábado, março 30

A má vontade é algo impressionante. Às vezes eu me surpreendo; como um grupo de pessoas é tão capaz de estragar um momento de felicidade, simplesmente pela arbitrária vontade de arranjar problemas para mínimos e imperceptíveis detalhes.
Realmente não consigo entender essa casca cinza que as pessoas criam sobre si para passar uma imagem de amargura e rancor, e assim estragam todo um clima que deveria ser de alegria...
Agora... está tudo uma grande lástima...

sexta-feira, março 29

Lendo o concatenum.com encontrei este link, que mostra um simulador do sistema solar.
Lá você pode ver todos os planetas, com visões dos mais variados lugares. É possível também escolher o dia e a hora.
É bem interessante.